segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

Motor Homopolar

Um motor homopolar é um dispositivo que converte um campo magnético e uma corrente elétrica direta (DC). O termo homopolar significa apenas um polo ou que a lateral do ímã é próxima ao rotor. A corrente contínua é aplicada ao disco e gira devido aos efeitos da passagem de corrente através do campo magnético. A eletricidade pode também ser gerada por um motor homopolar, que atua como um gerador pela rotação do disco de metal através do campo magnético. O disco rotativo criará uma corrente direta que pode ser armazenada numa bateria. Embora este princípio não seja prático para grandes instalações de geração, um gerador de único polo pode ser útil quando a corrente contínua é necessária. Força sobre um fio Mostra um fio que atravessa os polos norte e sul de um ímã.

Materiais
1 suporte ( feito com paletas de picolé),
1 pilha AA,
1 parafuso,
10 ímãs neodímios,
pedaços de fios elétricos.
Modo de fazer
Com o suporte montado, coloque dois ímãs entre a paleta, depois junte o pedaço de fio cobre entre o ímã e a pilha(-), pegue 8 ímãs e coloque no parafuso (parte grossa), logo seguido coloque a parte do parafuso fino na pilha(+), aí é só pegar o fio cobre e encostar a ponta nos ímãs e logo esta´o motor homopolar.

Bolsista: Joice Vânia.

sexta-feira, 24 de janeiro de 2020

CONCEITOS DE LUZ E VISÃO


CONCEITOS DE LUZ E VISÃO

Material Necessário:
1- Caixa de papelão com tampa
1- Tesoura com pontas arredondadas
1-Cola
1/2 metro-TNT preto
 4 tampinhas de garrafa PET nas cores azul, verde, vermelha e amarela.

Experimento:
Este experimento foi para demostrar que sem a presença da luz e impossível o olho humano distingui as core dentro da caixa fechada e o quanto a luz e importante para a visão captar tudo a sua volta. Por esse experimento comprovou e tirou a dúvidas de muitos e ajudou em sala de aula o professor. 

quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

A FÍSICA EXPERIMENTAL ATRAVÉS DO ENSINO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS


DESCRIÇÃO
 A Física Experimental estimula a prática dos conteúdos propostos em sala de aula, com a aplicação de experimentos em laboratório, de forma simples e com materiais do cotidiano. O objetivo da demonstração do experimento é contribuir para melhor compreensão da formação da corrente elétrica e seus circuitos, juntamente com a observação e manuseio do mesmo, reforçando o aprendizado de Física e desenvolvimento de habilidades.

MATERIAL
04 mts de fio branco (2mm)
01 mt de fio vermelho (2mm)
01 mt de fio preto (2mm)
04 soquetes (bocais de lâmpadas)
04 resistores (lâmpadas)
01 plug de tomada (macho) 110 wts
Materiais auxiliares (tesoura, estilete e fita isolante)


MONTAGEM
Desencapar (5mm) de uma ponta do fio branco com o estilete e colocar o plug de tomada;
Desencapar o fio vermelho em duas partes (2mm) numa de 0,5m entre eles. E unir o soquete em cada um, isolar com fita (isolante) e encaixar um resistor;
Desencapar o fio preto em duas partes (2mm), num intervalo de (0,5 mts) e unir o soquete, em cada um, isolar com a fita (isolante) e anexar os resistores em cada um;
O fio branco é a base do circuito elétrico e deverá estar desencapado em 4 partes, num intervalo de (1,5mts), onde o fio vermelho em paralelo e o fio preto em série, no final junte as duas partes do fio preto, unindo à última parte do fio branco desencapado. Lembrando que todos devem estar isolados com a fita.

Lembrar que a tomada deve ser de 110 watts e todos os soquetes e resistores também.

Bolsista: Glad Knyppel.

ESCALAS TERMOMÉTRICAS UTILIZANDO ARDUINO




ESCALAS TERMOMÉTRICAS UTILIZANDO ARDUINO

Objetivo Geral

Mostrar e comparar os valores medidos pelo Arduino com os valores obtidos a partir das equações de conversão de escalas de temperatura.

Objetivos específicos:


  • Apresentar aos alunos de forma simplificada o que é e como funciona o Arduino;
  • Como este mede a temperatura de um objeto ou do ambiente;
  • A conversão de valores de temperatura entre as escalas Celsius, Fahrenheit e Kelvin por meio das equações de conversão;
  • Melhorar a aprendizagem dos alunos acerca do conteúdo por meio de um exemplo prático;

Material necessário:

01 - Placa Arduino;
04 - Resistores de 10 quilo ohms;
03 - Chaves táctil Push-buton;
01 - Termistor, fios jumpers;
01 - Computador com o software IDE do Arduino instalado.

Procedimento experimental:

01 – Montar o experimento conforme a figura abaixo:

02 – É passada uma breve introdução ao que é o Arduino, explicando o funcionamento dos componentes do experimento e o que é o código usado para que o Arduino mostre na tela do computador os valores medidos.

03 - O Arduino é ligado ao computador para que os alunos possam ver na tela os valores de temperatura do ambiente e de objetos que entraram em contado com o termistor em três escalas ao mesmo tempo, sendo Celsius, Fahrenheit e Kelvin.

04 - Por último é pedido aos alunos que comparem os valores medidos com os valores obtidos pelas equações de conversão e assim verifiquem se de fato há uma correlação e com que nível de precisão o Arduino às mede.





Associação de circuitos elétricos

Introdução
Trata-se de um experimento de dois circuitos: em série e em paralelo. Ambos abrangem vários conceitos físicos que podem ser levados para sala de aula, como, Geradores, Corrente Elétrica, Primeira e Segunda lei de Ohn, Receptores, Resistores, Capacitadores, Fios condutores, primeira e segunda lei de Kirchhoff.
Materiais Utilizados
 4 pilhas de 1,5 volts cada;
 6 lâmpadas de pisca-pisca;
 2 botões de liga e desliga;
 Isopor (30x20) 1 E.V.A.
 (30X20) Tachinhas e cerca de 40cm de fio.


Montagem
Etapa 1: Pegue o E.V.A. e cole sobre o isopor;
Etapa 2: Encaixe 3 pisca-pisca um ao lado do outro para fazer o circuito em série e coloque os outros 3 pisca-pisca um embaixo do outro para fazer o circuito em paralelo;
Etapa 3: Com ajuda do fio coloque nos dois circuitos as pilhas e o botões de liga e desliga de forma que uma ponta do circuito em série seja uma tachinha e no circuito em paralelo as duas pontas que ligam o lado positivo e o negativo das pilhas sejam conectados por tachinhas nas pontas como na figura 01 – A
Procedimento Experimental
Os alunos foram levados ao laboratório de ciências da escola onde se encontram 7 bancadas e houve a divisão de 7 grupos, para que, cada grupo ficasse com uma bancada. O experimento da figura 1.C foi levado nos grupos de forma sequencial fazendo com que o próprio aluno manuseie o experimento e tire suas conclusões, esse experimento serviu de ferramenta para ajudar os alunos na verificação da prática com a teoria.

Bolsista: Larissa Joyce

A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA VINCULADA AO ENSINO DE FÍSICA


As atividades do PIBID não estiveram limitadas somente ao ensino estrito a física. Sabendo que a matemática é uma ferramenta matemática sem a qual o ensino de física se torna incompleto, então algumas atividades foram destinadas a dar um reforço no embasamento matemático essencial a aprendizagem de física.
Houve uma distribuição dessas atividades pedagógicas de Monitoria em:
·      
·       Jogos de geometria plana

·       Jogos de geometria espacial

·       Ensino de construção e interpretação de gráficos com experimento



Cinema na Escola.


O uso de ferramentas inovadoras em sala de aula dão um grande diferencial para o ensino e aprendizagem. O uso de filmes para fixação de conceitos é um aliado ao lúdico e pedagógico, uma vez que traz uma saída do ensino tradicional que pode ser encarado como maçante no olhar dos educandos.

Considerando a vantagem do uso de filmes, o PIBID passou um cinema voltado nas aulas de matemática no fundamental 2. Trata-se do desenho “Donald no país da matemática”. Desenho que explora bastante os conceitos de contagem e geometria.